domingo, 13 de abril de 2008

Cabeça cheia de plumas derretida como manteiga


Bom dia, Começou de novo, acabou, começou de novo Observa-me a cair Como dominó É o que se sente agora O que se deve sentir, o que deves sentir Razoável e sensível Morto até o pesçoco Achava que estava contigo Mas não, não, não Sem razão alguma Aperta e esvazia as garrafas curva-te, É o que se sente agora O que deve ser sentido, o que deves sentir O elefante na sala Estrondoso, estrondoso, estrondoso Duplicaste, triplicaste E sacos plásticos, Morto até o pesçoco Estufado, estufado, estufado Aonde quiseres parar basta, já chega O amor basta, já chega Ponto final Não há razão.

Sem comentários: